A Fórmula 1 é uma das categorias esportivas mais glamorosas e lucrativas do planeta, gerando cifras bilionárias anualmente. Os pilotos que participam dessas corridas de alta velocidade não apenas têm acesso a salários exorbitantes, mas também são brindados com prêmios por seu desempenho nas pistas, bônus atrativos e contratos de patrocínio que alcançam cifras estratosféricas.
Para entender melhor como esse sistema de recompensas funciona, é crucial analisar o valor das premiações concedidas na Fórmula 1, como as equipes dividem o montante financeiro entre si e quem são os pilotos mais bem remunerados dessa categoria tão competitiva.
Contrariamente a outras modalidades esportivas, na Fórmula 1, a distribuição de prêmios não se limita estritamente a títulos e vitórias. Os ganhos dos pilotos advêm de múltiplas fontes, abrangendo diferentes aspectos, tais como:
- Salários extremamente generosos;
- Premiações por resultados expressivos;
- Bônus atrativos;
- Acordos de patrocínio milionários.
Em 2023, a Fórmula 1 movimentou uma quantia colossal de mais de $2,5 bilhões de dólares, dos quais cerca de $900 milhões foram destinados às equipes participantes. A divisão desse montante segue um modelo intricado, com diferentes critérios e ponderações.
De acordo com estimativas da Forbes, os valores foram alocados da seguinte maneira:
- 50% para as equipes;
- 20% para os acionistas;
- 30% para outras finalidades, como taxas e prêmios.
Relatórios financeiros indicam que, no ano de 2024, os pilotos que mais lucraram na Fórmula 1 incluíram nomes conhecidos, como Lewis Hamilton, Max Verstappen e Daniel Ricciardo, entre outros.
Vale ressaltar que esses números não contemplam os ganhos provenientes de acordos publicitários, que podem facilmente dobrar, se não triplicar, as receitas anuais de alguns pilotos, transformando a correria nas pistas em um verdadeiro negócio multimilionário.
